A [R]Evolução Energética

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"O consenso científico é o de que mudanças fundamentais devem ocorrer nos próximos anos para evitar os piores impactos."


A iminência das mudanças climáticas exige nada menos que uma Revolução Energética. O consenso entre os especialistas é que essa revolução deve começar imediamente e estar em curso adiantado nos próximos dez anos, para impedir impactos ainda mais drásticos. A sociedade não precisa de energia nuclear. O que a sociedade precisa é de uma completa transformação no modo como produz, consome e distribui energia. Somente uma revolução poderá limitar o aquecimento global a um patamar inferior a 2°C. Se a temperatura média da Terra aumentar acima de 2°C, os impactos serão devastadores.

A atual geração de eletrecidade baseia-se, principalmente, na queima de combustíveis fósseis em enormes estações energéticas que desperdiçam grande parte da energia primária. Ao longo da rede de transmissão e durante a conversão de alta voltagem para voltagens adequadas ao consumo doméstico e comercial, mais energia é perdida. Esse sistema é muito vulnerável a problemas como falhas técnicas locais, interrupções provocadas por eventos meteorológicos ou até mesmo panes provocadas de forma deliberada. Falhas desse tipo provocam um efeito cascata que resulta blecautes e interrupção do fornecimento para grandes áreas. Qualquer tecnologia utilizada para gerar eletrecidade nesse modelo no cerne da Revolução Enegética está a necessidade de uma mudança radical na forma como a energia é produzida e distribuída.


Greenpeace

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